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11 de outubro de 2024
O Alívio Emocional dos Executivos com um Conselho Consultivo Parceiro
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11 de outubro de 2024
O Alívio Emocional dos Executivos com um Conselho Consultivo Parceiro
Empresas em crescimento enfrentam desafios complexos na gestão, muitas vezes causados pela ausência de conselhos consultivos robustos. Pequenas e médias empresas, em especial, subestimam o impacto positivo de um board no apoio à tomada de decisões estratégicas. A solução começa com a contratação de um advisor experiente, que conecte executivos ao conselho, fortalecendo decisões e promovendo maturidade organizacional. Com o suporte de conselheiros, empresas tornam-se mais ágeis e assertivas, garantindo crescimento sustentável e proteção contra ameaças.
Olá executivo ExA! Quando a empresa atinge determinado tamanho, a complexidade de gestão e administração aumenta significativamente por causa das relações humanas e dos processos. É nesse momento que muitas empresas travam no crescimento e até mesmo encolhem. Veja neste artigo que o conselho consultivo é um instrumento que contribui profundamente no resolução de problemas complexos das empresas.
CONTEXTO
Ter uma equipe de conselheiros é uma prática milenar que os reis aplicavam em seu reinado para garantir a longevidade e proteção do reino. Uma empresa, assim como um reino também possui sua população (colaboradores e clientes) que necessitam ser bem cuidados e protegidos. É nesse contexto que é necessário uma empresa tenha um conselho com membros extremamente capacitados e experientes para contribuir na longevidade e crescimento empresarial.
PROBLEMA
Embora a prática da aplicação de conselho seja milenar, a adoção de um conselho ainda é muito tímida nas empresas brasileiras. Essa prática é utilizada em larga escala nas empresas de grande porte, porém as pequenas e médias empresas não têm consciência ou não valorizam a prática de ter um conselho para apoiar a tomada de decisão estratégica do negócio.
Por causa da carência de um conselho, muitos empresários e executivos governam o seu negócio sem ter uma visão holística das consequências de suas decisões. Essas decisões são de grande impacto, porém no curto prazo aparentemente não impactam o negócio, mas a médio e longo prazo as consequências começam a emergir e o negócio enfrenta problemas que se não forem endereçados se tornam complexos e sugarão a energia da equipe executiva.
Com isso, a evolução do negócio começa a ficar lenta, pois os executivos estão embaraçados com problemas complexos e com menos tempo para levar o negócio para o próximo nível. Uma vez que os problemas escalam, o estado mental dos executivos começa a ser abalado e um ciclo vicioso de más decisões pode emergir.
Conforme a situação vai ficando mais complexa, mais e mais os executivos necessitam de apoio e suporte para a tomada de decisões complexas e é exatamente nesse momento que o conselho robusto contribui de forma extremamente significativa com os executivos.
SOLUÇÃO
O primeira parte é a empresa ter consciência de que necessita formar um corpo de conselheiros na corporação e para isso, é necessário contratar um primeiro conselheiro como advisor que apoia a estruturação do novo conselho.
Esse conselheiro necessita se aplicar profundamente para conhecer a empresa, seus números, produtos, concorrentes e principalmente os clientes e a cultura. E acima de tudo, seu enfoque deve ser se conectar com o corpo executivo. Conforme conhece as forças e fraquezas, ele fica dotado para aconselhar os executivos para captura das oportunidades e proteção contra as ameaças.
Esse conselheiro também necessita ser dotado de uma grande rede de networking de conselheiros, pois ele necessitará articular para contribuir para atrair conselheiros que tenham aderência com o perfil da empresa.
O corpo executivo também necessita estar aberto para se conectar com o novo conselheiro, pois quando acontece essa química a empresa vai para outro nível de maturidade. Quanto maior a sinergia entre os executivos e o conselho, maior tende a ser o nível de assertividade nas decisões e quanto mais assertivo, maior os resultados empresariais.
Após essa fase inicial de adaptação é necessário o modus operandi decisório executivo mudar para adicionar os conselheiros nesse processo. Seja para aconselhar sobre um futuro projeto ou para avaliar a efetividade das decisões prévias para que a nova rota do negócio seja definida em parceria.
Com o passar do tempo e a cada reunião do conselho com os executivos, as decisões corporativas se demonstrarão mais assertivas, tempestivas e produtivas, pois as decisões principais da corporação serão realizadas com maior expertise focando a perenidade e o crescimento do negócio.
CONCLUSÃO
Quando a empresa adiciona uma camada de conselheiros para apoiar o processo decisório dos executivos, cria-se uma dinâmica que apoia e alivia a carga emocional e intelectual dos executivos para a tomada de decisões complexas. Uma vez que os executivos alcançam maior respaldo e segurança decisória, a empresa estará apta a tomar decisões mais complexas de forma ágil, capturando com celeridade as oportunidades e protegendo-se contra as ameaças eminentes dos concorrentes.
PERGUNTA FINAL
Será que é o momento de sua empresa começar a estruturar um board de conselheiros ou ter um advisor?
FONTES
Board Academy PFCC
Caso tenha interesse em conhecer nossos serviços me envie uma mensagem! 💬
https://turbineduca.com/consultoria
https://www.youtube.com/@turbineduca.business
Forte abraço,
Maycon Pires - CEO Turbineduca 🚀
Olá executivo ExA! Quando a empresa atinge determinado tamanho, a complexidade de gestão e administração aumenta significativamente por causa das relações humanas e dos processos. É nesse momento que muitas empresas travam no crescimento e até mesmo encolhem. Veja neste artigo que o conselho consultivo é um instrumento que contribui profundamente no resolução de problemas complexos das empresas.
CONTEXTO
Ter uma equipe de conselheiros é uma prática milenar que os reis aplicavam em seu reinado para garantir a longevidade e proteção do reino. Uma empresa, assim como um reino também possui sua população (colaboradores e clientes) que necessitam ser bem cuidados e protegidos. É nesse contexto que é necessário uma empresa tenha um conselho com membros extremamente capacitados e experientes para contribuir na longevidade e crescimento empresarial.
PROBLEMA
Embora a prática da aplicação de conselho seja milenar, a adoção de um conselho ainda é muito tímida nas empresas brasileiras. Essa prática é utilizada em larga escala nas empresas de grande porte, porém as pequenas e médias empresas não têm consciência ou não valorizam a prática de ter um conselho para apoiar a tomada de decisão estratégica do negócio.
Por causa da carência de um conselho, muitos empresários e executivos governam o seu negócio sem ter uma visão holística das consequências de suas decisões. Essas decisões são de grande impacto, porém no curto prazo aparentemente não impactam o negócio, mas a médio e longo prazo as consequências começam a emergir e o negócio enfrenta problemas que se não forem endereçados se tornam complexos e sugarão a energia da equipe executiva.
Com isso, a evolução do negócio começa a ficar lenta, pois os executivos estão embaraçados com problemas complexos e com menos tempo para levar o negócio para o próximo nível. Uma vez que os problemas escalam, o estado mental dos executivos começa a ser abalado e um ciclo vicioso de más decisões pode emergir.
Conforme a situação vai ficando mais complexa, mais e mais os executivos necessitam de apoio e suporte para a tomada de decisões complexas e é exatamente nesse momento que o conselho robusto contribui de forma extremamente significativa com os executivos.
SOLUÇÃO
O primeira parte é a empresa ter consciência de que necessita formar um corpo de conselheiros na corporação e para isso, é necessário contratar um primeiro conselheiro como advisor que apoia a estruturação do novo conselho.
Esse conselheiro necessita se aplicar profundamente para conhecer a empresa, seus números, produtos, concorrentes e principalmente os clientes e a cultura. E acima de tudo, seu enfoque deve ser se conectar com o corpo executivo. Conforme conhece as forças e fraquezas, ele fica dotado para aconselhar os executivos para captura das oportunidades e proteção contra as ameaças.
Esse conselheiro também necessita ser dotado de uma grande rede de networking de conselheiros, pois ele necessitará articular para contribuir para atrair conselheiros que tenham aderência com o perfil da empresa.
O corpo executivo também necessita estar aberto para se conectar com o novo conselheiro, pois quando acontece essa química a empresa vai para outro nível de maturidade. Quanto maior a sinergia entre os executivos e o conselho, maior tende a ser o nível de assertividade nas decisões e quanto mais assertivo, maior os resultados empresariais.
Após essa fase inicial de adaptação é necessário o modus operandi decisório executivo mudar para adicionar os conselheiros nesse processo. Seja para aconselhar sobre um futuro projeto ou para avaliar a efetividade das decisões prévias para que a nova rota do negócio seja definida em parceria.
Com o passar do tempo e a cada reunião do conselho com os executivos, as decisões corporativas se demonstrarão mais assertivas, tempestivas e produtivas, pois as decisões principais da corporação serão realizadas com maior expertise focando a perenidade e o crescimento do negócio.
CONCLUSÃO
Quando a empresa adiciona uma camada de conselheiros para apoiar o processo decisório dos executivos, cria-se uma dinâmica que apoia e alivia a carga emocional e intelectual dos executivos para a tomada de decisões complexas. Uma vez que os executivos alcançam maior respaldo e segurança decisória, a empresa estará apta a tomar decisões mais complexas de forma ágil, capturando com celeridade as oportunidades e protegendo-se contra as ameaças eminentes dos concorrentes.
PERGUNTA FINAL
Será que é o momento de sua empresa começar a estruturar um board de conselheiros ou ter um advisor?
FONTES
Board Academy PFCC
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https://www.youtube.com/@turbineduca.business
Forte abraço,
Maycon Pires - CEO Turbineduca 🚀
Empresas em crescimento enfrentam desafios complexos na gestão, muitas vezes causados pela ausência de conselhos consultivos robustos. Pequenas e médias empresas, em especial, subestimam o impacto positivo de um board no apoio à tomada de decisões estratégicas. A solução começa com a contratação de um advisor experiente, que conecte executivos ao conselho, fortalecendo decisões e promovendo maturidade organizacional. Com o suporte de conselheiros, empresas tornam-se mais ágeis e assertivas, garantindo crescimento sustentável e proteção contra ameaças.
Olá executivo ExA! Quando a empresa atinge determinado tamanho, a complexidade de gestão e administração aumenta significativamente por causa das relações humanas e dos processos. É nesse momento que muitas empresas travam no crescimento e até mesmo encolhem. Veja neste artigo que o conselho consultivo é um instrumento que contribui profundamente no resolução de problemas complexos das empresas.
CONTEXTO
Ter uma equipe de conselheiros é uma prática milenar que os reis aplicavam em seu reinado para garantir a longevidade e proteção do reino. Uma empresa, assim como um reino também possui sua população (colaboradores e clientes) que necessitam ser bem cuidados e protegidos. É nesse contexto que é necessário uma empresa tenha um conselho com membros extremamente capacitados e experientes para contribuir na longevidade e crescimento empresarial.
PROBLEMA
Embora a prática da aplicação de conselho seja milenar, a adoção de um conselho ainda é muito tímida nas empresas brasileiras. Essa prática é utilizada em larga escala nas empresas de grande porte, porém as pequenas e médias empresas não têm consciência ou não valorizam a prática de ter um conselho para apoiar a tomada de decisão estratégica do negócio.
Por causa da carência de um conselho, muitos empresários e executivos governam o seu negócio sem ter uma visão holística das consequências de suas decisões. Essas decisões são de grande impacto, porém no curto prazo aparentemente não impactam o negócio, mas a médio e longo prazo as consequências começam a emergir e o negócio enfrenta problemas que se não forem endereçados se tornam complexos e sugarão a energia da equipe executiva.
Com isso, a evolução do negócio começa a ficar lenta, pois os executivos estão embaraçados com problemas complexos e com menos tempo para levar o negócio para o próximo nível. Uma vez que os problemas escalam, o estado mental dos executivos começa a ser abalado e um ciclo vicioso de más decisões pode emergir.
Conforme a situação vai ficando mais complexa, mais e mais os executivos necessitam de apoio e suporte para a tomada de decisões complexas e é exatamente nesse momento que o conselho robusto contribui de forma extremamente significativa com os executivos.
SOLUÇÃO
O primeira parte é a empresa ter consciência de que necessita formar um corpo de conselheiros na corporação e para isso, é necessário contratar um primeiro conselheiro como advisor que apoia a estruturação do novo conselho.
Esse conselheiro necessita se aplicar profundamente para conhecer a empresa, seus números, produtos, concorrentes e principalmente os clientes e a cultura. E acima de tudo, seu enfoque deve ser se conectar com o corpo executivo. Conforme conhece as forças e fraquezas, ele fica dotado para aconselhar os executivos para captura das oportunidades e proteção contra as ameaças.
Esse conselheiro também necessita ser dotado de uma grande rede de networking de conselheiros, pois ele necessitará articular para contribuir para atrair conselheiros que tenham aderência com o perfil da empresa.
O corpo executivo também necessita estar aberto para se conectar com o novo conselheiro, pois quando acontece essa química a empresa vai para outro nível de maturidade. Quanto maior a sinergia entre os executivos e o conselho, maior tende a ser o nível de assertividade nas decisões e quanto mais assertivo, maior os resultados empresariais.
Após essa fase inicial de adaptação é necessário o modus operandi decisório executivo mudar para adicionar os conselheiros nesse processo. Seja para aconselhar sobre um futuro projeto ou para avaliar a efetividade das decisões prévias para que a nova rota do negócio seja definida em parceria.
Com o passar do tempo e a cada reunião do conselho com os executivos, as decisões corporativas se demonstrarão mais assertivas, tempestivas e produtivas, pois as decisões principais da corporação serão realizadas com maior expertise focando a perenidade e o crescimento do negócio.
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Quando a empresa adiciona uma camada de conselheiros para apoiar o processo decisório dos executivos, cria-se uma dinâmica que apoia e alivia a carga emocional e intelectual dos executivos para a tomada de decisões complexas. Uma vez que os executivos alcançam maior respaldo e segurança decisória, a empresa estará apta a tomar decisões mais complexas de forma ágil, capturando com celeridade as oportunidades e protegendo-se contra as ameaças eminentes dos concorrentes.
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